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quinta-feira, 24 de março de 2011

Algumas tirinhas da Mafalda para vocês !



Acordo ortográfico




Não se usa mais o acento dos ditongos
abertos éi e ói das palavras
paroxítonas (palavras que tem acento
tônico na penúltima sílaba).

Como eram                                      Como ficaram

alcalóide                                         alcaloide
alcatéia                                          alcateia
andróide                                         androide
apóia (verbo apoiar)                         apoia
apóio (verbo apoiar)                         apoio
asteroide                                        asteroide
bóia                                               boia
celuloide                                        celuloide
clarabóia                                        claraboia
colmeia                                          colmeia

Dicas de como fazer uma redação




   Considerada por muitos como “o monstro” do vestibular. A redação é indispensável, e está cada vez mais, sendo necessária, não só para o vestibular, mas para a conquista de qualquer emprego que precise de qualificação. Mesmo exigindo tempo a redação deve ser praticada  com frequência , pois é com a prática que conquistamos a perfeição na escrita, já que este processo é inevitável, e todos por ela vão passar.
Reservar um tempo toda semana para a elaboração de uma redação, com temas de sua preferência ou de fatos que estejam no auge, como a tsunami que atingiu o Japão, o efeito cumulativo de substâncias tóxicas e radioativas.
Leia sempre, pois que lê com frequência tem mais facilidade em escrever.
Reportagens, entrevistas, jornais e revistas são os seus melhores aliados, pois neles você encontra temas diversos para sua redação. 

Expressões idiomáticas

Algumas expressões são assim denominadas pelo fato de não possuir uma tradução literal. Elas fazem parte da cultura das pessoas, variando de lugar para lugar, por isso pode ser denominada variante linguística, podendo ter um significado diferente em cada região.
Essas expressões são herdadas dos nossos antepassados, e foram sendo aperfeiçoadas e passadas a diante.

Alguns exemplos:

Trocar as bolas – atrapalhar-se
Virarr a casaca – mudar de opinião, trair a confiança.
Dar a volta por cima – recuperar-se
Encher linguiça – enrolar, preencher espaço com embromação
Lavar as mãos – desprender-se de algo, isentar-se de alguma culpa
Levar toco – ser impedido por alguém
Acertar na mosca – acertar com precisão
Agarrar com unhas e dentes – dedicar-se extremamente a algo ou a alguém
Bater as botas – falecer


quinta-feira, 10 de março de 2011

Linguagem virtual

    Jovens e adultos brasileiros vêm buscando formas mais rápidas e instantâneas de comunicação, utilizando-as nos mais diversos sites de relacionamentos, como MSN, Orkut, Facebook. Os meios de comunicação e as tecnologias proporcionam formas de escritas mais praticas e abreviadas, para acompanhar os avanços do mundo virtual. Roque Toscano, professor do Departamento de Letras, diz que não é possível chegar a uma conclusão se essa linguagem é certa ou errada.
Alguns exemplos:
 aff - tédio 
bjs – beijos
 s2 – coração
 dolu – adoro
fiu fiu - assobio que a pessoa faz quando vê alguém bonito
 hoho - risada irônica
tum tum - coração
vlw – vale
xonar - apaixonar-se
  Utilizar esse tipo de escrita não é prejudicial, desde que não se confunda os locais onde ela deve ser utilizada, para que os professores de redação, português e até mesmo as pessoas que não entendam a linguagem, venham a reclamar.

Estrangeirismos no Brasil

    Por definição, estrangeirismo é o uso de palavra, expressão ou construção estrangeira que não tenha equivalente em sua língua nativa. Quando é utilizado um estrangeirismo que tenha equivalente adequada, caracteriza-o como vício de linguagem. Por exemplo, Pizza é um estrangeirismo (italianismo) que não tem tradução para o português, inclusive a palavra já faz parte do noso vocabulário. Já "pink" (anglicanismo), tem "rosa" como equivalente e, por isso, quando utilizada, dizemos que é um vício de linguagem. A influência é tanta que alguns termos estrangeiros já viraram verbo, como "Xerox" - "xerocar", por exemplo.
   A Lei criada pelo deputado Aldo Rebelo e aprovada em dezembro de 2007, gerou muita polêmica. A Lei consiste na proibição do uso de estrangeirismos no Brasil. Rebelo afirma que a utilização de termos estrangeiros tem sua causa na baixa auto-estima do brasileiro e ainda comenta que seu uso dificulta a comunicação. 


Fonte: www.gostodeler.com.br

domingo, 6 de março de 2011

Calendárido dos principais vestibulares da Bahia


Faculdade Maria Milza (Famam) 
Inscrição: até 26/11
Prova: 28/11
Taxa: R$ 40
Resultado: ainda não foi definido
Telefone: (75) 3312-7000
Site: www.famam.com.br

Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)

Inscrição: até 30/9
Provas: 16, 17 e 18 de janeiro de 2011
Taxa: R$ 85
Resultado: ainda não foi definido
Telefone: (73) 3680-5035/ 5036/ 5402
Site: www.uesc.br
Universidade do Estado da Bahia (Uneb)
Inscrição: até 4/11
Provas: 5 e 6/12
Taxa: R$ 85
Resultado: até 20/1
Telefone: 0800-071-3000
Site: www.vestibular.uneb.br
Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs)
Inscrição: até 22/11
Provas: 30/1 a 1/2 (1ª fase); 14 a 17/2 (2ª fase, só para música)
Taxa: R$ 80
Resultado: até dez dias após prova (1ª fase); ainda não divulgado (2ª fase)
Telefone: (75) 3224-8030
Site: www.uefs.br

Universidade Federal da Bahia (Ufba)
Inscrição: até 11/10
Provas: 14 e 15/11 (1ª etapa), 12 e 13/12 (2ª etapa)
Taxa: R$ 100
Resultado: até 31/1
Telefone: (71) 3283-7820
Site: www.vestibular.ufba.br
Fonte: G1

sexta-feira, 4 de março de 2011

Curiosidades sobre a língua portuguesa


Ninguém diz eu coloro esse desenho. Dói no ouvido. Portanto, o verbo colorir é defectivo (defeituoso) e não aceita a conjugação da primeira pessoa do singular do presente do indicativo. A mesma coisa é o verbo abolir. Ninguém é doido de dizer eu abulo. Pra dar um jeitinho, diga: Eu vou colorir esse desenho. Eu vou abolir esse preconceito.
Outro verbo danado é computar. Não podemos conjugar as três primeiras pessoas: eu computo, tu computas, ele computa. A gente vai entender outra coisa, não é mesmo? Então, para evitar esses palavrões, decidiu-se pela proibição da conjugação nessas pessoas. Mas se conjugam as outras três do plural: computamos, computais, computam.