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domingo, 22 de maio de 2011

A vírgula

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..

Ela pode sumir com seu dinheiro.
230,4.
20,34.

Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.



Detalhes Adicionais:

COLOQUE UMA VÍRGULA NA SEGUINTE FRASE:


SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.



* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Pronomes oblíquos

Pronomes Oblíquos (Ilariê)
Tá na hora
Tá na hora
Tá na hora de usar
Os pronomes pessoais
Empregando sem errar.
I la ri la ri la ri ê
Ôôô
Se o objeto for direto
Usa o lo e usa la
Tem também o no e na
E ainda o o e a
É a turma do Chicão que vai dando o seu alô.
Pra usar o lo e o la tira o r, s, e z
Mas se for um som nasal, usa o no e usa o na
E no final tiver vogal, usa o o ou ou usa o a
E la e lo e lo e la r, s, z
E no e na e no e na som nasal
E se for uma vogal, o e a
É a turma do Chicão que vai dando o seu alô
E se o objeto indireto
Usa o lhe, o lha e o lho
Só se for para pessoa porque
Pra coisa não dá não.
E a ele e a ela, tanto fez e tanto faz
Pode ser para pessoa, coisa ou animal
I I la ri la ri la ri ê Ôôô I la ri la ri la ri ê Ôôô I la ri la ri
la ri ê Ôôô
E o me, te, se, nos, vos? você pode usar geral
Tanto pode ser direto, e indireto é normal
I I la ri la ri la ri ê Ôôô I la ri la ri la ri ê Ôôô I la ri la ri la ri ê
Ôôô

UFBA 2005.1

Os muitos livros que temos e que envolvem, de maneira descritiva, ensaística ou
ficcional, o território chamado Brasil e o povo chamado brasileiro, sempre serviram a nós de farol (e não de espelho, como quer uma teoria mimética apegada à relação estreita entre realidade e discurso). Com a sua ajuda e facho de luz é que temos caminhado, pois eles iluminam não só a vasta e multifacetada região em que vivemos, como também a nós, habitantes que dela somos, alertando-nos tanto para os acertos quanto os desacertos administrativos, tanto para o sentido do progresso moral quanto para o precipício dos atrasos irremediáveis. São eles que nos instruem no tocante às categorias de análise e interpretação dos valores sociais, políticos, econômicos e estéticos que –– conservadores, liberais ou revolucionários; pessimistas, entreguistas ou ufanistas –– foram, são e serão determinantes da nossa condição no concerto das nações do Ocidente e, mais recentemente, das nações do planeta em vias de globalização.
O interesse mais profundo e direto que esses livros manifestam não é pelo habitante
privilegiado desde a primeira hora. Aquele que, ao se transplantar de lá para cá,
recebeu benesses, ou aquele outro que foi alvo de ato de nomeação para ocupar cargo oficial, auferindo altos proventos e jurando obediência irrestrita à Coroa portuguesa.
Interessam-se, antes e quase que exclusivamente, pelo habitante que, já nascido nestas terras, buscava construir (ou inventar) um pequeno domínio de que seria proprietário exclusivo, sem reconhecer os limites das amarras políticas e fiscais metropolitanas, ou ainda pelo estrangeiro que, ao adotar a nova pátria, queria colonizá-la à sua própria maneira, dela extraindo o que havia de mais rentável para si próprio e para os seus descendentes. Todos eles procuravam se autodefinirem e definir as várias regiões do país em palavras, gestos e ordens de independência (sempre relativa, é claro) com relação aos países europeus e, a partir do século XIX, com relação a todo e qualquer país que questionasse a soberania nacional.
[...]
Temos de acrescentar que são poucos os países do Novo Mundo que podem ostentar
pensadores com esse conhecimento e erudição, livros meditados e escritos com
tanta fibra e coragem, com esse transbordante amor pelo país e os brasileiros, de que
falou José Guilherme Merquior, amor que não se confunde com as declarações apaixonadas, retóricas e inócuas dos aventureiros da primeira e da última hora, expostas em livrecos que buscam agradar os poderosos do momento e os pouco escrupulosos. [...]
Para melhor compreenderem a nação e os cidadãos –– nas suas origens, no seu devir
colonial e, finalmente, soberano –– , nossos pensadores avançam os olhos por todo o
mapa do país, tomam emprestado lunetas para melhor alcançar outras épocas e outras civilizações, com o intento de chamar a atenção para as grandes conquistas que foram feitas desde sempre, pelo mais anônimo dos índios e dos escravos, passando pelos lavradores, faiscadores, trabalhadores, funcionários públicos, profissionais liberais, latifundiários,
capitães de indústria, etc., tornando o país uma das nações mais adiantadas da América Latina, mas também querem acercar-se das causas das injustiças sociais,
combatê-las pelas armas da palavra, saber o porquê de tanta miséria e sofrimento por
parte de um povo, no entanto, trabalhador e sempre disposto a buscar a prosperidade
e o progresso moral seja dos seus, seja da nação. Brasil, o nosso “claro enigma”.

SANTIAGO, Silviano. (Coord.), Intérpretes do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002. v. I. p. XV- XLVIII.

Questão 01
Do ponto de vista temático, o texto põe em destaque
(01) o papel progressista que exercem os administradores portugueses na configuração da sociedade brasileira.
(02) a importância da produção bibliográfica brasileira na construção do pensamento nacional.
(04) o compromisso social e a qualidade das análises dos pensadores brasileiros.
(08) a condição de miséria e sofrimento do brasileiro como consequência de sua passividade e inoperância.
(16) a contribuição de diferentes segmentos da população na construção da nação brasileira.
(32) a preocupação dos pensadores brasileiros em explicar e combater as injustiças sociais.
(64) a transparência da realidade social tal como analisada pelos pensadores que a têm estudado.

Questão 02
Constituem afirmações verdadeiras sobre o texto:
(01) A expressão “de maneira descritiva, ensaística ou ficcional” (l. 1-2) é uma ressalva que acentua a natureza abrangente da produção bibliográfica nacional que toma o Brasil como tema.
(02) Ao fazer oposição entre “farol” (l. 3), e “espelho” (l. 3), o autor critica o ponto de vista que relaciona, de modo simplista, linguagem e sociedade.
(04) A qualificação “estreita” (l. 3) é um juízo de valor que expressa uma ideia de dimensão.
(08) Nos fragmentos “conservadores, liberais ou revolucionários”(l. 10) e “pessimistas, entreguistas ou ufanistas” (l. 10), “conservadores” se opõe a “revolucionários” assim como “entreguistas” se opõe a “ufanistas”.
(16) A afirmação “foram, são e serão determinantes [...] do Ocidente” (l. 11-12), aplicada a valores sociais, políticos, econômicos e estéticos, acentua o caráter eventual do que se declara.
(32) O enunciado “O interesse mais profundo e direto que esses livros manifestam não é pelo habitante privilegiado desde a primeira hora.”(l. 13-14) encerra simultaneamente uma afirmação e uma negação.
(64) A produção literária brasileira caracteriza-se pela descrição do território nacional.


Questão 03
“Todos eles procuravam se autodefinirem e definir as várias regiões do país em
palavras, gestos e ordens de independência (sempre relativa, é claro) com relação aos países europeus e, a partir do século XIX, com relação a todo e qualquer país que questionasse a soberania nacional.” (l. 22-25).
Em relação ao fragmento transcrito, é correto afirmar:
(01) “Todos eles” recupera anaforicamente “esses livros” (l. 13).
(02) “se autodefinirem e definir” completa o sentido de “procuravam”.
(04) “em palavras, gestos e ordens de independência” traduz uma restrição em relação ao verbo “definir”.
(08) “(sempre relativa, é claro)” é uma avaliação crítica que momentaneamente interrompe um processo declarativo.
(16) “com relação aos países europeus” expressa uma generalização, que é ratificada e ampliada no fragmento “com relação a todo e qualquer país”.
(32) “todo e qualquer” é uma expressão que exemplifica uma incoerência semântica, visto que os vocábulos são antitéticos.
(64) “que questionasse a soberania nacional” amplia o significado de “país”.


Questão 04
Sobre as relações morfossintáticas e/ou semânticas do último parágrafo do texto, pode-se afirmar:
(01) “poucos” (l. 26) quantifica “países” (l. 26), assim como “tanta”(l. 28) intensifica “fibra e coragem” (l. 28).
(02) “Novo Mundo” (l. 26) para “América Latina” (l. 39), bem como “América Latina”    (l. 39) para “Brasil” (l. 42), configuram hiperonímias.
(04) “que” (l. 28), na expressão “de que falou José Guilherme Merquior” (l. 28-29), é um mecanismo de coesão que evita repetir “pensadores com esse conhecimento e erudição, livros meditados e escritos com tanta fibra e coragem” (l. 27-28).
(08) “expostas” (l. 30) está grafada no plural, porque concorda com os antecedentes “da primeira e da última hora” (l. 30).
(16) “que buscam agradar os poderosos do momento e os pouco escrupulosos” (l. 31)
é uma declaração que, no contexto, pode aplicar-se semanticamente tanto a “declarações” (l. 29) e “aventureiros” (l. 30) como a “livrecos” (l. 31).
(32) Em “Para melhor compreenderem a nação e os cidadãos” (l. 32) e em “com o intento de chamar a atenção” (l. 35), os termos em negrito expressam, respectivamente, idéias de concessão e de modo.
(64) “mas também” (l. 39) e “no entanto” (l. 41) são marcadores de coesão textual que introduzem idéias opostas às assertivas imediatamente anteriores na frase.

Gabarito:



01
02 + 04 + 16 + 32
54
02
01 + 02 + 04 + 08 + 32
47
03
02 + 04 + 08 + 16
30
04
01 + 02 + 16
19

Reconhecimento de uniões entre pessoas de mesmo sexo

                          
     O reconhecimento de uniões entre pessoas do mesmo sexo no Brasil como entidade familiar, por analogia à união estável, foi declarado possível pelo Supremo Tribunal Federal em 5 de maio de 2011 no julgamento conjunto da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) n.º 4277, proposta pela Procuradoria-Geral da República, e da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) n.º 132, apresentada pelo governador do estado do Rio de Janeiro. Assim no Brasil, são reconhecidos às uniões estáveis homoafetivas todos os direitos conferidos às uniões estáveis entre um homem e uma mulher, mas o casamento na igreja não é permitido.


Mais tirinhas



Óxi, a nova droga

Óxí é a abreviação de oxidado, é uma droga mais barata e mais tóxica que o crack sendo um subproduto da cocaína acrescido de querosene e cal virgem.
A nova droga teria entrado no país pelo Norte, na fronteira com a Bolívia, e já foi apreendida em estados como Acre, Bahia, São Paulo e Paraná.
Seus efeitos são muito fortes e levam à morte 30% dos usuários no primeiro ano de uso.


terça-feira, 3 de maio de 2011

Drogas

As drogas são substâncias químicas, naturais ou sintéticas, que provocam alterações psíquicas e orgânicas em quem as consome e podem levar à dependência física e psicológica. Além das drogas ilegais, no Brasil o cigarro e o álcool estão inclusos nesta lista.

Elas podem ser:

* Depressoras:
Diminuem a atividade cerebral (álcool, tranquilizantes, morfina, heroína e cola de sapateiro)

* Estimulantes:
Aumenta a atividade cerebral (anfetaminas, a cocaína, crack)

* Perturbadoras:
O cérebro funciona fora de seu estado normal (maconha, haxixe, LDS)

* Drogas com efeitos mistos:
Combinam dois ou mais efeitos (ecstasy, metilenodioximetanfetamina)

No Brasil, de acordo com as normas, quem compra, guarda, ou carrega drogas para consumo próprio esta sujeito a serviços comunitários. Já traficantes e produtores podem pegar uma pena de cinco a 15 anos de prisão.

 
Para os especialistas a forma mais eficaz de combater as drogas é a prevenção. Informação, educação e diálogo familiar. 



Tirinhas sobre problemas sociais





O Uso da Crase

O USO DA CRASE

A crase é simplesmente
De dois as a união
Um a que é um artigo
Mais um a preposição:
Rozenval nao foi à missa,
Mas vai à reunão.

Não se usa crase antes
De palavra masculina:
"Rogéio veio a cavalo",
"Chegou à pé Janaína" -
Há crase, via de regra,
Com palavra feminina.

Contudo nossa gramática
Está cheia de exceção
E sempre dá um jeitinho
De ninguém ficar na mão:
A crese com masculino?
Vire a página, bom irmão.!

Com palavra masculina
A crase se pode usar
Toda vez que ela, a crase,
À moda de detonar:
"O cabelo à Ronaldinho
Nenem gosta de cortar".

POssessivo feminino
"Sua, nossa, tua,minha..."
Faculta o uso da crase:
"Vou já à minha casinha",
"Obedeça a sua mãe",
"Irei à tua festinha".

Também pode existir crase
Com aquilo, aquele, aquela:
"REnata se referiu
Àquilo que disse Estela",
"Zefa gosta de assistir
Somente àquela novela".

Há muita gente que pensa
Que basta a preposição
Para o a ser craseado,
Mas não é bem assim não:
Preposição mais artigo -
Crase só nessa união.

Nos exemplos a seguir,
Temos preposição a:
"Eu me refiro à Mateus",
"Estou a trabalhar" -
Com artigo aqui nao cabe,
Portanto, crase não há!

A crase antes do verbo
Não há como colocar:
Verbo nao aceita artigo
"É por isso que nao dá" -
"Com dinheiro a receber,
Tenho contas a pagar".

(Aqui eu faço parênteses
Para uma observação:
quando o verbo aceita artigo
Já não é verbo mais não,
Passa a ser substantivo -
"O viver é ilusão").

Isso porque a palavra
Que do artigo vém à frente
Se torna substantivo
(Isso automaticamente):
"O três é número de sorte",
"O belo é sempre atraente".

O a artigo da crase
Estando no singular
Com a palavra no plural
Não há como concordar:
"Eu vou a lojas no centro"
Não há como crasear.

                                  Autor: Zé de Fátima

segunda-feira, 2 de maio de 2011

VI Forró da lua

Festa da Família (COLÉGIO PROPEDÊUTICO Riachão do Jacuipe Ba)







UEFS 2009.1


A fonte do conceito de autonomia da arte é o
pensamento estético de Kant. Pois é numa formulação
kantiana que está também a origem de um equívoco. É
que Kant fala da apreciação estética como independente
de todo interesse. Isso é comumente interpretado como
se significasse que a apreciação estética fosse
puramente formal, desprezando conteúdo ou significado.
O que o desinteresse e a autonomia realmente
significam, porém, é que aquilo que é objeto de
 apreciação estética não tem, enquanto tal, nenhuma
função prática, moral ou cognitiva. Ora, consideramos
que aquilo que não tem função prática, moral ou cognitiva
simplesmente não serve para nada.
Sendo assim, praticamente tudo o que fazemos
 na vida é o oposto da apreciação estética, pois
praticamente tudo o que fazemos serve para alguma
coisa, ainda que apenas para satisfazer um desejo.
Praticamente nada do que fazemos vale, portanto, por
si. A própria linguagem funciona como um instrumento
 através do qual classificamos, isto é, seccionamos o
mundo em objetos, para melhor conhecê-lo e usá-lo.
Enquanto objeto de apreciação estética, uma coisa
não obedece a essa razão instrumental: enquanto tal,
ela não serve para nada, ela vale por si. Assim são as
 obras de arte tomadas enquanto obras de arte. As
hierarquias que entram em jogo nas coisas que
obedecem à razão instrumental, isto é, nas coisas de
que nos servimos, não entram em jogo nas obras de
arte tomadas enquanto tais.
 Um retrato numa carteira de identidade serve para
identificar seu portador. Um retrato feito por artista, como
Manet, por exemplo, jamais tem esse sentido.
A identidade do retratado pode até ter alguma relevância,
mas não mais do que as demais figuras, o fundo, a luz,
 a sombra, a composição, os planos, as formas, as linhas,
as cores, o tom do quadro, a maneira de todas essas
coisas se relacionarem etc. A matéria (tela e tinta) não é
menos importante do que as formas; estas não são
menos importantes do que o motivo; este não é menos
 importante do que a identidade do retratado etc. Tudo é
relevante; e nenhuma coisa é automaticamente mais
relevante que outra. É sem nenhum fim ulterior que a
obra de arte mobiliza de maneiras surpreendentes as
nossas faculdades, o nosso intelecto, a nossa
 imaginação e sensibilidade.
Tudo — matérias, formas, significantes,
significados —, tudo é relevante para a apreciação de
uma obra de arte. Ao ler um poema de Brecht, por
exemplo, não ponho entre parênteses a política, tal como
 nele se manifesta; entretanto a política se converte em
apenas um dos elementos através dos quais o julgo: e
ela é mediatizada por todos os demais elementos da
obra, que, por sua vez, são por ela mediatizados. É nisso
que consiste a apreciação estética de uma obra. Isso
 nada tem a ver com o formalismo ou o esteticismo, pois,
longe de excluir qualquer conteúdo social, inclui todos
eles.
CÍCERO, Antônio. A autonomia da arte. Folha de S. Paulo, São Paulo, 11 dez. 2008. Ilustrada, p. E13.
Questão 1
Constitui, no texto, um ponto de vista do enunciador a respeito da arte:
A) A arte possui uma existência frágil, pois não serve como instrumento ideológico.
B) A obra de arte deve ser engendrada por funções sociais e econômicas precisas.
C) O papel da arte deve ser o de distinguir, de valorizar socialmente o seu possuidor.
D) A apreciação de uma obra de arte deve extrapolar seu aspecto puramente formal e enxergá-la num
contexto mais amplo.
E) O objeto artístico deve ser esvaziado de todo significado que não seja a de ser arte, a de ser algo que
mobiliza a sensibilidade humana.


Questão 2
De acordo com o texto,
A) o pensamento de Kant constitui uma inverdade sobre a realidade estética.
B) a fronteira que existe entre um objeto artístico e um não artístico é muito tênue.
C) todos os elementos que entram na composição de uma obra de arte têm o mesmo valor.
D) o valor utilitário da arte é um fato novo e deve ser considerado como vital para o artista.
E) tudo o que o homem produz com uma finalidade pragmática constitui um objeto artístico.


Questão 3
O termo “ainda que” (l.17)  equivale a
A) mesmo ainda.
B) mesmo que.
C) mas ainda.
D) também.
E) porque.

Questão 4
Sobre o segundo parágrafo do texto, está correto o que se afirma em
A) “O que o desinteresse e a autonomia realmente significam, porém, é”, sem alteração de sentido, é o
mesmo que Porém o que o desinteresse e a autonomia realmente significam é.
B) “aquilo que”, em “aquilo que é objeto de apreciação”, constitui um segmento em que as duas palavras
se opõem semanticamente.
C) “de apreciação estética” funciona como um qualificador de “função”.
D) “enquanto tal” introduz no contexto uma idéia de tempo.
E) “nenhuma função prática, moral ou cognitiva” exerce função subjetiva.


Questão 5
No último parágrafo do texto,
A) os termos “Tudo” e “tudo”, no início do parágrafo, totalizam diferentes coisas na frase.
B) a expressão “não ponho entre parênteses” quer dizer desconsidero.
C) a forma pronominal “o”, em “através dos quais o julgo”, substitui o nome “poema”.
D) a oração “inclui todos eles”, na última frase, contempla “formalismo ou esteticismo.”
E) a ideologia de Brecht, tal qual o pensamento de Kant no primeiro parágrafo, é invocada para respaldar
o ponto de vista de Cícero no texto.


GABARITO:
D   C   B   A   C

Mais Mafalda para vocês



                                 Osama Bin Laden

Nascido no ano de 1957, décimo sétimo filho de Mohammed Bin Laden, milionário da construção civil saudita, Usamah Bin Muhammad Bin Àwad Bin Landi, Mais conhecido como Osama Bin Laden.
   Na sua infância passou a maior parte do tempo distante da mãe, o pai era muito severo e seus irmãos o rejeitavam-no, e quando seu pai morreu foi obrigado a conviver com uma mãe que ela praticamente não conhecia.
   Em 1970 foi para a Líbia para terminar seus estudos do ensino médio. Livre das regras de seus parentes, Bin Laden passou a aproveitar a vida de luxos, regalias, festas e libertinagens, mas com a guerra civil pela qual a LKíbia passou ele foi obrigado a voltar para a Arábia Saudita, onde ingressou num curso de Engenharia, e por ter se arrependido da forma como viveu na Líbia passou a estudar rigorosamente a religião mulçumana.
   Nós seus estudos conheceu Abdullah Azzam, um dos mentores da Al Quaeda, o mesmo sugeriu que Bin Ladem conhecesse os líderes mulçumanos que resistiam contra a invasão soviética no Afeganistão. E vendo a forma como aquelas pessoas lutavam contra a ação comunista, convenceu-se de que deveria participar ativamente de guerrilha religiosa mulçumana. Com a herança deixada pelo pai ele investiu em treinamentos para os guerrilheiros e criou um campo que recebeu o nome de Al Quaeda.
   O tempo se passou e Bin Ladem não deixou de agir, e em 11 de setembro de 2001, comandou o maior ataque terrorista já observado no mundo. Dois aviões civis foram sequestrados e lançados contra as torres gêmeas do World trade Center, um dos símbolos de supremacia econômica dos EUA, e a partir disso Osama passou a ser o homem mais procurado do planeta.
   A morte de Bin Laden foi anunciada pelo presidente dos EUA, Barack Obama, na noite deste domingo. O Paquistão afirmou horas mais tarde que não havia participado, "em acordo com a política dos Estados Unidos" de luta contra o terrorismo.
   Um comando transportado por helicópteros das forças especiais da Marinha americana matou Bin Laden em uma casa muito protegida em Abbottabad, cidade 70 km ao noroeste de Islamabad. A ação teria durado cerca de 40 minutos, começando 22h30 do horário local.
  Obama disse ainda que o corpo havia sido levado sob custódia dos Estados Unidos --a imprensa americana menciona que o sepultamento já foi feito no mar, mas a informação não foi confirmada oficialmente.
  O corpo de Osama bin Laden foi "sepultado" no mar após passar por rituais tradicionalmente islâmicos, afirmaram funcionários do governo americano, na condição de anonimato.
   O governo americano ainda não confirmou oficialmente a informação de que o corpo do terrorista foi jogado no mar, nem sobre os rituais islâmicos.












Frases de Bin Laden:

“Nós amamos a morte. Os Estados Unidos amam a vida. Essa é a grande diferença entre nós.”
( Osama Bin Laden )
“O ato terrorista é uma ação de algum grupo norte-americano. Não tenho nada a ver com ele. “
( Osama Bin Laden )
“Fiz um voto de fidelidade, voto esse que não me permite realizar tais atos a partir do Afeganistão. “
( Osama Bin Laden )
“O terror contra a América é louvável porque se destina a responder à injustiça e a obrigar a América a cessar o seu apoio à América, que a todos nos atinge.”
( Osama Bin Laden )
Graças a Deus vamos assistir em breve ao fim dos estados descrentes, à cabeça dos quais está a América tirana que pisou todos os valores humanitários e ultrapassou todos os limites e só conhece a lógica da força. “
( Osama Bin Laden )
“Os que fingem ser dirigentes árabes em países membros da ONU são descrentes que renegaram o Corão e a tradição do Profeta. “
( Osama Bin Laden )
“Trata-se de uma guerra religiosa de base, Os que querem resolver as nossas tragédias nas Nações Unidas são uns hipócritas. “
( Osama Bin Laden )